A Fazenda Santana, no século XVIII, foi administrada por duas mulheres, Antônia Maria de Jesus e sua sobrinha Gertrudes, ambas provindas de Portugal, que se diferenciavam na época por saberem ler, escrever e negociar produtos produzidos por escravos. A fazenda funcionava como engenho de cana-de-açúcar, com antiga senzala (que ficava atrás do aqueduto), a Casa Grande em estilo colonial, capela, engenho, aqueduto com uma grande roda d’água, modelo paulista centralizado dentro da casa e cinco juntas de carro de boi na cor vermelha. Apesar de ser propriedade particular, é possível visitar a Casa Grande e a antiga “Casa da Farinha”, com roda d’água e pilões. A visita turística na fazenda é permitida somente com autorização dos proprietários.